Fonte: Blog da Saúde, Ministério da Saúde
“Estamos na era da tecnologia, das informações e da busca rápida. Talvez isso devesse ser algo completamente positivo, não é mesmo? O mundo digital realmente tornou o nosso dia-a-dia muito mais fácil. Mas, ao mesmo tempo, também abriu a porta para a manipulação de documentos, imagens e dados.
Toda essa facilidade encontra nas redes sociais o ambiente favorável e potente para se espalhar e, claro, sem a necessidade de embasamento ou pesquisas para comprovar a veracidade das informações. Nesse ambiente, pouco se checa, apenas acreditam nos responsáveis que ali publicaram.
Aí é que mora o perigo! Principalmente se as notícias envolvem a saúde! Porque o impacto não é só na pessoa que recebe e passa a informação, mas sim em toda a população.
Quer um exemplo? Não é muito difícil escutar áudios, ler, ver fotos e vídeos falando que vacinas causam fazem mal, que causam autismo, e até que a vacina contra gripe, especificamente, causa um buraco em braço. Mentiras, colocam em dúvidas a eficácia da vacina, permitindo a volta de doenças que até já não circulavam no país. Como é o caso do sarampo!
Mas como identificar quando uma notícia é falsa? Não é uma tarefa fácil e não é à toa que a maior parte das notícias falsas não cita a fonte, o que dificulta a pesquisa. Além disso, algumas pessoas realmente ficam convencidas que aquilo é verdade ou até acham mais fácil acreditar do que pesquisar.
Para lutar com tantos ambientes favoráveis à disseminação de Fake News, que em bom português significa notícias falsas, o Ministério da Saúde criou, no ano passado, o canal de WhatsApp Saúde Sem Fake News. Pelo telefone (61) 99289-4640, a população pode enviar gratuitamente mensagens com imagens ou textos que tenha recebido nas redes sociais para confirmar se a informação procede, antes de continuar compartilhando.
Antes de sair por aí espalhando as notícias que recebe, é preciso checar se elas são verdadeiras!”
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